Aqui na casinha são muitos, centenas e eles vão além do território do home office, espalham-se pela casa e dão vida à mesas, bancos, cadeiras…
Na sala, os livros de arte, fotografia, música, design, decoração e moda enfeitam muitos cantinhos que sem eles pareciam não ter vida.
Para decorar, utilizo os de capa dura, lindos, coloridos e selecionados à dedo nas nossas longas idas às livrarias.
Lembramos exatamente de como adquirimos cada um deles, o dia, a cidade, o passeio: tem livrinho que veio da El Ateneo (Buenos Aires), da Cultura (São Paulo), da FNAC (Brasília), da Travessa (Rio), da Catarinense e da Saraiva (Floripa), de sebos e de uma infinidade de lugares.
Nosso amor é tamanho que em uma das salas do cafofo temos uma mesinha só para alguns deles.
Além de dar um charme todo especial à décor, ter livros pela casa dá aquela mãozinha quando você quer viajar: é só esticar os braços e escolher para qual mundo quer se transportar.
Espalhe pela sua casinha seus livros, coloque-os como apoio de abajur, toys, enfeites… Revele através deles quem você é.
Mostre que sua casa tem a personalidade de quem a habita. Ah, e claro, leia-os!
Essa última parte me fez lembrar uma história bizarra de um arquiteto conhecido. Ele fez um projeto para um cara grana alta e cérebro zero. O dito tinha o desejo de ter uma estante na sala com muitos livros. Só que a criatura não tinha o hábito de lê-los, muito menos de comprá-los.
Sabem qual foi a saída?
Metros de lombadas de clássicos ocos por dentro! Fuén!
Minha gente, é o ó do borogodó do penacho roxo!
Em decoração vale a regra que a gente utiliza para a vida: não tente parecer quem você não é, utilize certos elementos se de fato eles fizerem parte do seu cotidiano ou das suas preferências. Se não, é desastre na certa!
As fotos deste post e quase todos os livros sobre moda foram presentes do Fabrício, aka o querido pra quem acompanha o bloguinho.
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