Apesar de terem sido criadas em 1972, elas só conseguiram fama e ryqueza a partir de 1997 quando a jornalista Gina Garan ganhou uma Blythe de presente e passou a fotografá-la em todos os lugares, tipo editorial de moda.
Muito do sabida, a Gina depois lançou um livro com as fotos fofas, o “This is a Blythe” , e a bonequinha cabeçuda e zoiuda virou objeto de desejo principalmente do polvo das moda e das arte. Até Alexander McQueen já fez uma campanha publicitária com as bonequinhas.
Cada Blythe tem vida própria criada pela dona (nome, história e personalidade). Existe todo um universo feito especialmente para elas, roupinhas, móveizinhos, acessórios…
As bonequinhas têm duas cordinhas atrás da cabeça. Uma, movimenta os olhos e a outra faz com que ele mude de cor! São quatro opções de olhos, que podem variar a cor e a posição da íris (olhando pra frente ou pro lado).
O grande barato das Blytheiras é bater fotos e trocar informações com as outras mães de bonecas. O mercado das cabeçudinhas é tão aquecido que tem gente que cria e vende roupinhas pensando nelas e também há quem costumize as bonequinhas.
Se você é podre de chique e quer uma boneca mega exclusiva é só encomendar paras as meninas produtoras de Blythe. Basta escolher como serão os cabelos, olhos, roupas, maquiagem etc. e depois aguardar pela zoiudinha dos seus sonhos (o preço é que é um pesadelo).
Não tente fazer em casa - A tarefa de customizar uma Blythe não é tão fácil assim. Requer muita pesquisa por tutoriais de como deixar o rostinho fosco, quais são as tintas corretas, como trocar os olhos, como mudar ou melhorar os cabelos… Tudo isso sem escangalhar a boneca, claro!
Acho um mundo bem fofo e sim, se eu tivesse tempo (as fotos catadas do Pinterest explicam o porquê) e grana, eu certamente teria uma Blythe para chamar de minha.
Prestenção nas montagens dos cenários e na produção de cada uma. Alguém me dá?
[nggallery id=34]