Com larga experiência no mercado europeu, David Taveira assume a região com a pretensão de tornar o PVC o principal produto para portas e janelas na América Latina
A VEKA Latin America vem trabalhando na integração e na consolidação do mercado regional, baseado no mesmo padrão de qualidade da Matriz na Alemanha. A América Latina é um mercado em expansão e de grande importância para o Grupo VEKA. Com a missão de qualificar e promover ainda mais o setor na região, reforçando a liderança da VEKA no mercado mundial, o executivo francês David Taveira assume como Diretor Comercial e Marketing da VEKA Latin America, respondendo pelas ações desenvolvidas nos países de abrangência da marca na América do Sul e na América Central. Ele ficará sediado junto à VEKA Chile, em Santiago.
Ele atuava como Diretor Comercial da VEKA no Sudeste da Europa e Norte da África havia cinco anos. Otimista com a abertura de novas “janelas”, ele destaca a oportunidade de crescimento profissional por “atuar em um mercado menos maduro de maneira a somar com toda a experiência adquirida na Europa, onde o segmento do PVC é mais desenvolvido”.
A experiência de David no setor é anterior à VEKA e já soma mais de uma década. Como Diretor Comercial de uma empresa de software do segmento líder na Europa, atuou no campo de vendas de esquadrias e num fabricante de esquadrias, cliente do Grupo VEKA. “O conhecimento de como os mercados se desenvolveram progressivamente em cada país da Europa traz uma vantagem competitiva para o nosso desenvolvimento na América Latina”, avalia. Na América Latina, David espera contribuir para o desenvolvimento do segmento de PVC de maneira a torná-lo o principal produto em portas e janelas. “Consequentemente, contribuir para desenvolver a marca VEKA na região do ponto de vista da sustentabilidade e como empresa inovadora e confiável”, complementa. Ele reconhece que a sociedade em geral está cada vez mais preocupada com a sustentabilidade e tem buscado produtos confiáveis e “verdes”. “A VEKA tem, como visão, melhorar os espaços de convivência por meio de soluções sustentáveis e inovadoras”, pontua.
Texto: Paula Costa